terça-feira, 18 de novembro de 2014

Natureza Humana: O Bicho Humano

Malleefowl é uma galinha australiana espantosa. Ela nasce de uma chocadeira cavada na areia pelo macho, que fica por perto tomando conta. Quando o pintinho aparece, nem o macho nem a fêmea tomam conhecimento dele, nem vice-versa. Em uma hora suas penas estão secas, ele dá uma corridinha e sai voando para nunca mais voltar. Esse animal notável nasceu com TODOS os softwares e conhecimentos que precisa para viver. Comer, fugir, se acasalar e fazer nova chocadeira. Ele nunca precisou de adultos que lhe ensinassem qualquer coisa. Nem de pai, nem de mãe.
O bicho humano é seu completo oposto. Nenhum mamífero nasce tão dependente de adultos como nós. Nascemos tão prematuros que precisamos de transporte ao seio para mamar, enquanto os outros se mexem até lá. Essa prematuridade faz com que, não apenas nosso convívio e aprendizado com os adultos seja longo (“Filho meu, eu só crio até os 48 anos, depois é com ele”, dizia Tom Jobim), mas também marcado pelo prolongamento das funções de mãe (uma continuação do ventre, dando calor, alimento e proteção), e uma função de pai (atender suas crescentes capacidades, partejar o filho de sua mãe-chocadeira em direção à autonomia).
No melhor dos mundos, as funções de mãe, o atendimento de suas necessidades, iriam diminuindo à medida que capacidades fossem aumentando, apoiadas pela função de pai (se o filho sabe andar, não precisa ser levado no colo; se sabe mastigar, não precisa de mamadeira etc.). O humano em criação (criança) em breve seria capaz de se prover de calor, alimento e proteção, e sair do ninho voando para o mundo.
Na prática as coisas não se passam assim. Imagine-se a complexidade de atender bem esse conjunto de necessidades e capacidades que variam a todo tempo pelo resto da vida, se é que os adultos responsáveis pela criação têm a habilidade de entender uma criatura que, de início, só se comunica pelo choro, ou interesse/paciência para mergulhar no investimento brutal que essa criação demanda. Resultado: gente grande muito, muito atrapalhada. Ora incapaz de autonomia, ora pedindo colo pelo resto da vida (as drogas são colos químicos). Adultos que voam tranqüilos e autônomos? Hum… A regra é a turbulência. Isso quando decolam.
Mas, se nos faltam softwares de Mallefowl, os nossos de APRENDIZADO são assombrosos. O mais precoce deles passa despercebido, mas será tão importante pelo resto da vida que a espécie deveria, em vez se chamar SAPIENS (“que sabe”), ter o nome de HOMO MERCATOR (“que negocia”).
Nossa primeira moeda de troca: o bebê sorri para o adulto que lhe agrada, e o adulto se derrete. Donde, ele aprende a agradar para ser atendido.
Todas as negociações ao longo da vida estão resumidas na primeira. Passamos o tempo todo negociando o que nos interessa em troca do que interessa ao outro, através do altruísmo recíproco, nosso melhor programa: eu faço bem em troca de receber bem.
Nossa espécie pode seguir criança em seu melhor sentido, apegada a brincar, ter curiosidade, e a aprender pelo resto da vida. Gosto disso.
Fonte: http://www.franciscodaudt.com.br/?post_type=post&s=o+bicho+humano

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Doação

O nosso muito obrigado ao ex-aluno Alessandro Arlan Flugel, por doar a Biblioteca O S Boyer mais recente obra - A Epístola de Tiago-Uma proposta de espíritualidade integral - Fonte editorial, 2014.

A diferença entre o texto que você tem em mãos e outros da mesma envergadura e, quiça, norteados pela mesma proposta, repousa na habilidade quete inata que seu autor demonstra em apresentar características peculiares do Pentecostalismo que, indubitavelmente, não aparecem em outros textos. Fruto do seu engajamento militante, os resultados aqui apresentados não soam dissonantes, divorciados da realidade concreta. Pelo contrário, refletem a dinâmica própria da comunidade pentecostal, tal como vivida pelo fiel, seja essa positiva ou negativa. a rigor, ao apresentar a espiritualidade assembleana como desconexa  em relação a integralidade humana, o faz com pleno conhecimento de causa, olhando intra muros, refletindo a partir de dentro. E isso, por si só, é suficiente para laurear como legítimas as propostas, reflexões, indagações, e assertivas espraiadas ao longo do texto. Desta forma, é com absoluta certeza que, ao prefaciar a presente obra, sinalizo ao leitor que a tenha como uma excelente e oportuna contribuição no empolgante estudo do pentecostalismo brasileiro e, especificamente, na compreensão da dinâmica vivencial da Assembleia de Deus, a maior denominação pentecostal do Brasil e uma das maiores do mundo.

Prof. Roberto dos Reis

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Biblioteca e eleições







Por Cátia Cristina Souza

Com o fim da Copa do Mundo de Futebol, a grande vedete dos noticiários brasileiros passará a ser as eleições de Outubro no Brasil onde serão disputados os cargos de presidente, governador, senador, deputados estadual e federal. A biblioteca, mais uma vez, terá a oportunidade de ofertar a seus usuários um “maná” de conteúdo informativo.

O primeiro registro de eleição no Brasil data de 1532, ela ocorreu na vila de São Vicente, sede da capitania de mesmo nome, e foi convocada por seu donatário, Martim Afonso de Souza, visando escolher o conselho administrativo da vila. Durante todo o período colonial, as eleições no Brasil tiveram caráter local ou municipal seguindo a tradição ibérica, eram votantes os chamados “homens bons”, expressão utilizada para definir pessoas qualificadas pela linhagem familiar, renda, propriedade e participação na burocracia civil e militar da época. Do período colonial até os dias de hoje tivemos muitos avanços em relação ao processo eleitoral brasileiro, atualmente, após 482 anos de registro da primeira eleição brasileira o país novamente, se vê diante da oportunidade de escolher seus representantes por meio do voto. Diante desse contexto, a biblioteca de forma neutra pode exercer seu papel social na formação de cidadãos conscientes da importância de seu voto para seu futuro e do país.

A história de vida de cada pessoa interfere na relação de cada sujeito no desejo de acessar, buscar, utilizar e apropriar-se de novas informações. Os bibliotecários, enquanto mediadores de informação podem gerar atividades que permitam a seus usuários compreenderem a lógica de organização e disputa de uma eleição, isso pode ser feito através de dispositivos que auxiliam e favorecem a pesquisa, com o próprio acervo que representa o conhecimento humano registrado e por meio dos espaços de comunicação na web. Temos o privilégio, de viver numa época onde o conhecimento humano é registrado, inclusive, a história das eleições e o contexto da disputa eleitoral de 2014. A informação será insumo essencial para a tomada de decisão do eleitor, mas é necessário não esquecer que o mais importante não é a quantidade de informação que a biblioteca irá disponibilizar, e sim a sua qualidade. Esta qualidade significa informações íntegras, atualizadas e precisas. A política do país interfere diretamente na história de cada cidadão, com base nesse dogma o bibliotecário deve estar consciente deste fazer, consciente de que é um agente de mudanças.

Fonte: Informativo Vértice Books Ano 4 - Nº 27

domingo, 15 de junho de 2014

‘Congestionamento’ explica esquecimento das ‘ponta da língua’

NEUROLOGIA



Acúmulo nas redes de comunicação cerebrais provoca tropeços na hora de falar

Nova York – Pesquisador holandês investigou os processos neurológicos que ocorrem quando uma palavra conhecida, o esquecimento da ‘ponta da língua’. Willem Levelt, diretor do instituto Max Planck de Psicolinguística em Mijmegen, Holanda, descobriu que os tropeços verbais resultam do ‘congestionamento’ nas redes cerebrais.

Levelt baseou o estudo na teoria de que o cérebro humano contém nódulos distintos para processar o pensamento em linguagem. A anatomia exata desses nódulos não é conhecida, mas sua existência pode ser demonstrada experimentalmente. Segundo o cientista, eles são redes de neurônios interconectadas, que têm tempo determinado para cada tarefa.

O pesquisador dividiu os três nódulos em léxico, lema e lexema. Essencialmente, o nódulo léxico  lida com pensamentos, o lema com a sintaxe e o lexema administra os sons. Ao falar, o primeiro nódulo a ser ativado é o léxico. Uma vez que uma mensagem é pensada, é preciso captirá-la num conceito léxico. “Para fazer isso, mergulhamos em nosso vocabulário armazenado – milhares de palavras decodificadas em neurônios.” Segundo o cientista, as pessoas podem produzir duas ou três palavras por segundo contendo de 10 a 15 sons ou sílabas.

Palavras isoladas e conceitos são armazenados em grande redes interativas, os nódulos, espalhadas pelo cérebro  de modo diferente em cada pessoa. Quando o nódulo léxico para uma palavra como lhama, por exemplo, é ativado, outros nódulos para palavras semelhantes também o são. Isso inclui bichos parecidos à lhama, como carneiros e cabras. “Nesse ponto, ainda não se tem a apalavra lhama, mas foi ativada uma ampla rede de informação”, explicou Levelt.

O estágio seguinte é processar o segundo nódulo, a rede lema. Nessa fase, o cérebro seleciona gênero, verbo e processos gramaticais. A última etapara é tornar um conceito léxico numa palavra falada. “Acessar o lexema é mais difícil do que se pensa”, disse Levelt. A mente tem de encontrar o som correto e relacioná-lo à sintaxe.

É nesse ponto que tudo pode falhar. O motivo pelo qual a palavra que está “na ponta da língua” não é formada é, segundo Levelt, provavelmente porque o nódulo léxico não é suficientemente ativado para que se dê a segunda fase do processo, onde estão armazenadas as sílabas. Os congestionamentos nas redes impedem que isso ocorra imediatamente, daí a dificuldade em achar a palavra certa, naquele momento.


Estadão, 27/09/1995

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Como é o trabalho numa biblioteca


Livros antigos não têm informações suficientes para serem tombados e muito menos classificados. A pessoa precisa manipula-los lendo a contra capa, o prefácio ou até a introdução se as duas anteriores faltarem. Alguns livros novos mantém esse caco de identidade. A situação se repete quando autores são editores. Se  livro tem diversos autores não há destaque para um responsável ou que  possa responder pela autoria.
Esse é um trabalho dos auxiliares de biblioteca que só recorrem aos bibliotecários quando lhes faltam alternativas. Na falta deste, o auxiliar precisa se arranjar sozinho dentro na normas técnicas aceitáveis. Faz falta a experiência.

Um  trabalhos dificultoso é o de encontrar assuntos temáticos sobre determinada obra. Nem sempre o título ou o título explicativo conseguem passar a informação.

Livros antigos geralmente são valiosos pela idade que tem, porque não temos ideia de quando foram editados. Livros sem identidade ou identidades faltantes são considerados órfãos.

Os auxiliares ficam constrangidos quando os livros não têm nenhuma informação de edição. Fata o nome da editora, da região onde o livro foi editado, a data e até o nome do autor.

Essa é a rotina de quem trabalha numa biblioteca. A única vantagem é a intimidade com as obras do acervo.

Livros doados geralmente chegam em caixas de papelão  mal armazenadas cobertos de poeira. Antes de manipula-os os livros precisam ser limpos com um pano seco, escova e pincel de cerdas macias.
Livros sem identidades em geral são antigos, porém muito importantes, pois os livros novos beberam neles.

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Escola de Gladiadores

Cientistas acham e reconstroem virtualmente centro de treinamento mais bem preservado do IMPÉRIO ROMANO; ruínas estão enterradas em cidade da Áustria



sexta-feira, 4 de abril de 2014

Arqueólogos encontram cidade bíblica de 3.800 anos em Israel

Pesquisas arqueológicas realizadas em Israel resultaram no descobrimento da chamada "Cidade da Primavera"

O local, famoso quando Davi e seu filho Salomão eram reis de Israel, foi construído para salvar e proteger a água da cidade dos inimigos que tentavam dominá-la.

Ao mesmo tempo era usada para proteger os cidadãos que voltavam para suas casas após irem buscar água no local. O local é descrito no livro bíblico de Reis, sendo protegida pela fonte de Giom. Foi ali que Salomão foi ungido pelo sacerdote Zadoque como rei, por ordem de Davi, seu pai. O local foi escolhido porque Davi sabia que seus inimigos políticos tinham um plano para tomar a sucessão do reinado.

A escavação aconteceu na Cidade de Davi, no Parque Nacional de Davi, em Jerusalém. Foram necessários 15 anos de trabalho. O trabalho foi coordenado pelo professor Ronny Reich, da Universidade de Haifa, e Eli Shukrun, integrante da Autoridade de Antiguidades de Israel.

Eles acreditam que a Cidade da Primavera tem pelo menos 3.800 anos, sendo a maior fortaleza cananeia que resistiu ao tempo. Também seria a maior fortaleza conhecida na região antes do reinado de Herodes, após a conquista romana.

A revelação da descoberta tem um significado duplo. O primeiro é científico, já que existe uma forte corrente dentro da arqueologia a qual afirma que Salomão nunca existiu, pois não há nenhum documento histórico que fale sobre ele além da Bíblia. A descoberta da Cidade da Primavera é a terceira nos últimos anos que comprova relatos bíblicos sobre partes da vida de Salomão.

A segunda é profética, pois a ideia de reconstrução do templo de Salomão, um antigo sonho dos judeus ortodoxos, é fortalecida toda vez que se mostra que os relatos bíblicos sobre ele são verdadeiros. Tanto judeus liberais quanto os muçulmanos que dominam o monte do Templo afirmam que jamais houve um templo naquele local construído por Salomão, pois não existe "comprovação arqueológica" disso. Com informações de Jerusalém Post.

http://www.dm.com.br/texto/171963

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Dos tabletes sumérios de argila aos tablets de vidro e alumínio modernos

Pablo Massolar

Muito antes dos livros existirem como objetos físicos, os contadores de histórias transmitiam dados essenciais às sucessivas gerações de forma oral. A linguagem, como a conhecemos hoje, nem havia se formado ainda mas as histórias eram contadas por meio de gestos rítmicos, acompanhados de fonemas significativos, ao som da batida de pedra contra pedra, do uso de troncos ocos como tambores e do sopro amplificado por chifres de animais.


Com a evolução da linguagem falada, os antigos sumérios foram o primeiro povo a desenvolver a escrita cuneiforme. Eles a utilizavam em pequenos tijolos ou tabletes de barro, por volta do ano 4000 A.C., para registrar informações importantes sobre sua história, transações comerciais e instrução de rotas e navegação para viajantes.


Aqueles que tinham acesso e compreensão do que era talhado nos tabletes sumérios possuíam grande vantagem competitiva no comércio e até na política daqueles dias.
Muito tem se falado hoje do crescimento do mercado de tablets como uma possível alternativa à indústria da mídia impressa. Fala-se, inclusive, de uma canibalização ao mercado de computadores e notebooks. Mas, com quais finalidades os modernos tablets são utilizados? Não será, na verdade, um retorno ou uma repetição, respeitadas as devidas proporções, do mesmo modelo de leitura e informação desenvolvido pelos sumérios? Também utilizamos nossos tablets e smartphones para transações comerciais, registros do nosso cotidiano e informações de navegação via GPS.


O mercado de tablets, como o conhecemos hoje, surgiu em janeiro de 2010, quando Steve Jobs anunciou o lançamento do iPad. Mas, antes disso, um produto fisicamente similar, embora com experiência mais limitada, ganhava a atenção da mídia e, consequentemente, dos consumidores. Eram os leitores digitais – ou e-readers – representados, principalmente, pelo Kindle da Amazon. Assim que foi lançado pela Amazon, em novembro de 2007, o Kindle foi um sucesso de vendas. Todo seu estoque foi vendido em pouco mais de 5 horas, voltando às prateleiras apenas em abril do ano seguinte. Desde então tem sido um sucesso de vendas. Embora a fabricante não divulgue seus números de vendas, o Citi Investment Research estima que, desde seu lançamento, tenham sido vendidos mais de 3.6 milhões de unidades apenas nos Estados Unidos. Entre suas principais funcionalidades, estão a leitura de livros, revistas e jornais. O aparelho pode ter conexão com a internet mediante pacote de dados ou acesso sem fio.


Na verdade, o primeiro leitor de livro eletrônico a ser comercializado nos Estados Unidos foi o Rocket-ebook lançado em 1998 pela Nuvomedia. Empresas como a Sony também tentaram se aventurar neste modelo de negócio, mas quem obteve sucesso mesmo foi a Amazon com o Kindle.


Foi baseado nesse sucesso e na proposta de inovação que foi lançado, tardiamente em 2010, o iPad da Apple. Desde então, tem sido um dos produtos de maior desejo entre os consumidores, inclusive no Brasil.


De acordo com pesquisa realizada pela empresa AdMob, empresa de mobile marketing do Google, os principais usos dos tablets são: jogos, com 84% de resposta, procura de informações, com 78%, e-mail, com 74%, e leitura de notícias com 61%. O tablet é usado para leitura de livros digitais em 46% das vezes.


Segundo a Anatel, no Brasil um celular é ativado por segundo e, por minuto, são vendidos 5 tablets, 11 desktops e 17 notebooks. Mas a curva de venda de tablets é mais rápida que a dos demais concorrentes.


Um outro fator que vem contribuindo para o aumento do uso de tablets para leitura é a decisão de algumas escolas adotarem o dispositivo em substituição ao livro impresso. O Ministério da Educação pretende adotar o uso de dispositivos e livros digitais até o final de 2015.


Todas essas medidas fortalecerão o uso de tablets para leitura. As novas gerações de leitores que estão em processo de formação serão treinadas na leitura em dispositivos eletrônicos. Muito provavelmente, ao contrário do que acontece hoje com a maioria dos leitores que preferem o livro impresso ao eBook, haverá uma inversão de preferência em alguns anos.


Existe hoje uma preferência natural pelo livro de papel porque nossa leitura foi treinada no papel, mas as próximas gerações serão cada vez mais iniciadas e treinadas nos tablets, o que reforçará uma preferência gradual por estes dispositivos.
Enfim, o que temos hoje nas mãos é o retorno a uma “tecnologia” de escrita e leitura de aproximadamente 6 mil anos de idade.

* Especialista em Comunicação Empresarial, Design Gráfico, Marketing Digital, Produção Gráfica e E-commerce.

Publicado originalmente no Publiki
Fonte: http://www.blogdogaleno.com.br/

terça-feira, 4 de março de 2014

A HISTÓRIA DA CIÊNCIA - BBC

A HISTÓRIA DA CIÊNCIA


SUMÁRIO








INTRODUÇÃO

Esta é uma séries interessante - A História da Ciência (humana). A didática empregada permite a qualquer curioso agregar algum conhecimento. Os temas não se encerram em si mesmos, mas abrem caminhos para outras propostas, outros pontos de vista. O homem é um ser inteligente capaz de realizar grandes coisas. Mas devo dizer que existem outras ciências, inclusive sobrenaturais.
O objetivo de replicá-la no blog da Biblioteca O S Boyer é o de contribuir e não seccionar.
Divirta-se!



Publicado em 13/01/2014
Sinopse: Michael começa a história com um dos grandes avanços na história da humanidade, como viemos a descobrir que o nosso planeta não é o centro do cosmos, mas apenas um entre bilhões de corpos celestes num universo em constante expansão. Ele revela o papel fundamental dos astrólogos medievais na mudança de nossa visão quanto ao céu, e as ligações surpreendentes com o Renascimento. Michael mostra como as habilidades dos artesãos foram importantes nessa história e descobre como Galileu fabricou seu telescópio para vislumbrar o céu e assim ajudar a mudar para sempre a nossa visão do universo.

TODOS OS EPISÓDIOS:
http://www.youtube.com/playlist?list=...

Documentário completo BBC
A História da Ciência - Ep.01: O Que há lá Fora? (Legendado HD Completo)


Publicado em 14/01/2014
Sinopse: Neste episódio, Michael demonstra como nossa sociedade foi construída pela nossa busca para descobrir a resposta para o que compõe o mundo. Esta história passa pelos laboratórios secretos dos alquimistas, na sua busca pelo ouro, e pela invenção do transistor. Esta busca pode parecer abstrata e altamente teórica. Mesmo assim provocou o maior impacto na humanidade. Ao tentarem responder a essa questão, os cientistas criaram teorias dos elementos e átomos, e os estranhos conceitos da Física Quântica sobre os quais se alicerçam o nosso mundo tecnológico moderno.

TODOS OS EPISÓDIOS:
http://www.youtube.com/playlist?list=...

Documentário completo BBC
A História da Ciência - Ep.02: Do Que o Mundo é Feito? (Legendado HD Completo)



Publicado em 16/08/2012
[Ativar legenda abaixo do vídeo] — Ajude a disseminar o Conhecimento Científico, se inscreva no Canal e faça parte da Revolução Científica !

► Sinopse: A questão da origem humana é uma das mais polêmicas com a qual a ciência lutou. Esta é a história de como os cientistas conseguiram explicar a beleza e a diversidade de vida na Terra, revelando como sua evolução está ligada à longa e violenta história do nosso planeta. Mostrando aventureiros dos mares, excêntricos aristocratas franceses, alpinistas, um editor vitoriano secreto, com 12 dedos, um meteorologista alemão ridicularizado e uma discreta sugestão de Charles Darwin.

Lista de Reprodução com os outros episódios da série:http://www.youtube.com/playlist?list=...

EPISÓDIO 4 - Podemos ter energia ilimitada?

Publicado em 16/08/2012
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► Sinopse: Somos a geração com maior ânsia por energia que já existiu. Este episódio conta a história de como ela foi aproveitada - do vento ao interior do átomo. Nos primórdios, a busca por novas fontes de energia foi liderada por homens práticos que queriam ganhar dinheiro. Suas invenções e ideias criaram fortunas e mudaram o rumo da História, mas foram necessários séculos para a ciência conseguir acompanhar esse ritmo, para explicar o que é a energia, ao invés de apenas o que ela faz. Esta busca revelou as leis naturais fundamentais que se aplicam a todo o universo, incluindo a equação mais famosa da ciência, e=mc2.

Lista de Reprodução com os outros episódios da série:http://www.youtube.com/playlist?list=...



Publicado em 16/08/2012
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► Sinopse: A história de como o segredo da vida foi examinado sob o prisma do organismo mais complexo conhecido - o corpo humano. Ela começa com as tentativas de salvar a vida dos gladiadores na Roma Antiga, desenrola-se com a obra macabra e os desenhos quase perfeitos de Leonardo, durante o Renascimento, passando pela ideia de "força vital" da eletricidade, ao mundo microscópico da célula. Revelando como a crise moral ocasionada pela bomba atômica ajudou a provocar um grande avanço na Biologia - o conhecimento da estrutura e funcionamento do DNA.

Lista de Reprodução com os outros episódios da série:http://www.youtube.com/playlist?list=...



Publicado em 17/08/2012
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► Sinopse: Hoje sabemos que o cérebro - o órgão que mais que qualquer outro nos faz humanos - é uma das maravilhas do universo, mas, até o século XVII, ele mal era estudado. As ciências da anatomia cerebral e psicologia ofereceram visões diferentes para quem nós somos. Hoje essas ciências estão se unindo e revelando algumas verdades surpreendentes e incômodas sobre o que define nossos pensamentos, sentimentos e desejos. E a busca para entender como nosso cérebro funciona também revelou que todos nós - quer percebamos ou não - praticamos ciência desde o momento em que nascemos.

Lista de Reprodução com os outros episódios da série:http://www.youtube.com/playlist?list=...

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Vai ter com a formiga ó preguiçoso!

Oito aplicativos para fazer de você um leitor melhor
Universia Brasil - 11/11/13

A leitura é extremamente importante para o desenvolvimento pessoal. Porém, poucas pessoas se interessam verdadeiramente pelos livros. Se você não se sente tentado a ler e gostaria de mudar essa situação, a tecnologia pode ser uma ótima aliada. Cada vez mais aplicativos são voltados para essa área. Confira 8 que podem tornar você um leitor melhor:

1. Instapaper
O aplicativo permite que você salve e descarregue textos da web para consumi-los off-line. O texto é reformatado, dando um formato mais limpo e fácil de ler, permitindo que você se concentre no mais importante: o conteúdo.

2. Syllable
O principal objetivo deste app é ajudar seus usuários a aprender a velocidade correta para a leitura. Você pode escolher o texto e ele faz o restante para você, deixando seu ritmo e agrupamento completamente personalizáveis.

3. Dictionary.com Dictionary & Thesaurus
Além da funcionalidade óbvia como dicionário, o aplicativo também funciona como uma enciclopédia digitalizada repleta de palavras do cotidiano.

4. Readmill
O Readmill é um aplicativo de e-reader que também permite que o usuário participe de uma comunidade de discussões e análises de qualquer livro que este esteja lendo. Caso seja do seu interesse, você pode ver destaques públicos de outros usuários do app, além de fazer destaques de sua preferência.

5. Goodreads
Com este aplicativo você pode ler, escrever comentários, ranquear livros e ver comentários da comunidade. Além disso, ele também recomenda títulos baseando-se em suas listas de leitura.

6. Longform app for iPad
O Longform também transfere livros para que você leia off-line, mas possui curadoria de artigos para que você não encontre os mesmos conteúdos.

7. Lumosity
O Lumosity tem como objetivo melhorar a memória, o foco e as funções gerais do cérebro de seus usuários. Fazendo o treinamento corretamente, você poderá apresentar melhorias na capacidade de leitura também.

8. Audible
Se você não tem tempo ou não se sente empolgado em pegar um livro ou abrir um aplicativo de leitura, pode contar com o Audible, aplicativo que oferece mais de 150.000 títulos em formato de áudio.

Origem: http://www.blogdogaleno.com.br/2013/11/22/oito-aplicativos-para-fazer-de-voce-um-leitor-melhor



terça-feira, 14 de janeiro de 2014

O bibliotecário que mediu a Terra

Capa do livro
Impressionada com a pequena diferença encontrada, entre as medições atuais da terra, com as que Eratóstenes experimentara há mais de dois mil anos atrás e, pela falta de dados históricos que pudessem trazer mais subsídios para a composição de sua biografia, a autora premia o público infantil, com uma bela narrativa sobre o matemático e bibliotecário-chefe da grande biblioteca de Alexandria, no Egito. Ricamente ilustrado, pelas fascinantes paisagens gregas, conta-nos a trajetória de um estudioso, que desde sua infância desenvolvera desejo investigativo e familiaridade ímpar com os números. Uma leitura prazerosa do início ao fim; diverte, educa, ensina e contribui significativamente para a Biblioteconomia.
- O BIBLIOTECÁRIO QUE MEDIU A TERRA – Kathryn Lasky
Fonte: 
Acessohot Bibliotecários Pi

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014