Arqueólogo afirma ter encontrado o local exato da cidade bíblica de Gomorra
Deve-se ser reticente quanto a certeza de determinadas descobertas arqueológicas. Como a descoberta exata “do local da cidade bíblica de Sodoma”. Conforme a nota, o descobridor tem certeza disso.
Em geral os anúncios são divulgados sob o manto das probabilidades, as quais não por muito tempo tendem ser reformuladas. Há menos risco para a carreira do arqueólogo quando os anúncios são feitos sem garantias de certeza.
Diz à nota que os escavadores encontraram provas que confirmam o local exato de Gomorra, depois de três anos de escavação na Jordânia, uma das duas cidades destruídas por Deus por causa de suas ofensas ao Criador. Diz ainda que o arqueólogo americano Steven Collins, levou centenas de cerâmicas datadas em 7 mil anos de existência para a sua base no Trinity Southwest University, no Novo México, EUA. Tudo leva a crer que as suas conclusões se deram no laboratório da Universidade e não no local da escavação. Se assim for a afirmação o local exato da cidade bíblica de Gomorra aconteceu fora do campo de investigação, em laboratório. E isso implica que outro pesquisador pode encontrar resposta diferente da conclusão de Collins.
A ênfase do arqueólogo americano se firma no ponto de vista bíblico que considera inquestionável: “Nós encontramos o local exato do sítio que o autor do livro de Gênesis tinha em mente quando escreveu a história da cidade de Sodoma e Gomorra.”
O mundo da arqueologia tem alterado conclusões e histórias de descobertas desde os tempos áureos da arqueologia do século 20.
