sábado, 7 de janeiro de 2012

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Agenda de eventos da Biblioteca Nacional

Para acessá-la é só você clicar aqui.

Mostra: Bíblias do Mundo - testemunhos de arte e fé


Data: 12/12/2011 a 31/01/2012
Hora: Seg a Sex das 10h às 16h.
Local: Setor de Obras Raras da Biblioteca Nacional
Av. Rio Branco, 219. 3º andar. Centro.
Rio de Janeiro-RJ.
Localizada no setor de Obras Raras, a mostra apresenta algumas versões raras da Bíblia pertencentes ao acervo da Biblioteca Nacional. Inaugurada em 12 de dezembro, a mostra revela ao visitante a nobreza desses testemunhos de fé por meio da arte, com o intuito de comemorar o Dia da Bíblia, estabelecido na Grã-Bretanha em 1549 e instituído no Brasil pela Lei 10335, de 19 de dezembro de 2001.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Do papel ao microfilme, rumo à página digital


04 de janeiro de 2012 | 3h 07

EDMUNDO LEITE , COORDENADOR DO ARQUIVO - O Estado de S.Paulo

"O futuro não é o que se espera. É o que se faz", escreveu Carlos Lacerda na abertura de seu artigo publicado no Estado no dia do centenário do jornal, em 1975. Com seu estilo peculiar, o jornalista e político cassado citava previsões sobre os anos 2000 para dar seu recado sobre o regime ditatorial. "A vida doméstica será automatizada. Conheceremos o computador de bolso. Haverá telefones de bolso. O ensino será programado e a domicílio, por vídeo. O espetáculo escolhido em casa por meio de bibliotecas centrais audiovisuais... A liberdade restituída pela eletrônica."
Em meio aos exercícios futuristas, Lacerda também falava sobre a sua pesquisa no arquivo do Estado para preparar um livro em que contaria a história dos irmãos Julio e Francisco Mesquita, tarefa à qual se dedicou por alguns meses.
Naqueles meados dos anos 1970, o meio mais usual para consultar jornais antigos era folhear o original de papel, em volumosas coleções encadernadas guardadas no arquivo do jornal ou em algumas poucas bibliotecas. O acesso ao acervo do Estado não era um privilégio de Lacerda. O público também podia fazer pesquisas, mas esbarrava nas dificuldades de consulta e reprodução por se tratar de exemplares únicos.
O microfilme, então o meio mais moderno de preservação e difusão, ainda era uma realidade recente e bastante restrita no Brasil. A microfilmagem da coleção integral do Estado havia começado em 1970, em parceria com a Biblioteca do Congresso Americano em Washington. O trabalho estaria concluído em dois anos, mas somente em 1979 uma cópia seria entregue à Biblioteca Nacional, que continuaria o trabalho.
Foi esse conjunto de mais de 2 mil rolos de microfilmes que, mais de três décadas depois, permitiu a digitalização do gigantesco acervo de 137 anos de maneira mais rápida e eficiente.
Após minuciosa análise técnica, as melhores unidades de microfilme armazenadas no arquivo do jornal e na Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro, foram selecionadas para serem escaneadas por um equipamento especial.
Com os milhões de arquivos digitais resultantes, um software de tratamento das imagens entrou em ação para eliminar imperfeições. Paralelamente, uma equipe dedicava-se a indexar e organizar as páginas em cadernos.
Desses dois processos dependia o sucesso da etapa seguinte: converter as imagens em textos, de modo que todo o conteúdo possa ser encontrado por meio de busca por palavras. Para isso, um software de reconhecimento de caracteres varreu todas as páginas, transformando imagens em letras. Quando o resultado não era satisfatório, as páginas originais foram fotografadas novamente.
Perfiladas, as páginas cobririam 1.440 km, distância entre São Paulo e Vitória da Conquista (BA). Encadernados, os volumes ocupam 230 metros, altura de um prédio de 76 andares. Digitalizadas, estarão em qualquer computador. Passado, presente e futuro a apenas alguns cliques.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

uahuahuahuahuahuahuahuahuahuahuahuahuahuah

Esse título acima parece um latido, mas é a gargalhada da hora nos e-mails, salas de bate-papo, e redes sociais.
Tome cuidado! O jeito de rir em conversas por e-mail, salas de bate-papo e redes sociais e pelo MSN pode entregar se você está realmente sendo sincero ou não está nem ai para o papo.
 "Risada honesta é aquela que vem sem querer, sem pensar. Se a pessoa escreve muito certinho, dá para perceber que ela está rindo sem vontade", explica Juliana Franco, 17, que alerta: "Quem escreve 'hehehe' não está rindo de verdade".
Felipe Todaro, 17, concorda. "'Hehehe' demonstra descaso", conta o estudante de direito, que, para icar mais verdadeiro, mistura letras MAIÚSCULAS com minúsculas. "Escrever com erros de digitação mostra espontaneidade", diz Felipe. "Quando você rir muito mesmo, não consegue escrever certo."
Juliana usa tipos diferentes de risada, dependendo da situação: "nuahahaha", quando quer ser sarcástica; "huihihi", para coisas que não são engraçadas; e a gargalhada da moda, "uahuahuah", para quando ri de algo surpreendente. Uahuahuah.


(laugh)
10 JEITOS DE RIR PELA INTERNET


uahuahuah
essa gargalhada escandalosa é a nova mania na internet

huihihi
usada quando você ri de alguma coisa sem graça

jejeje
hehehe, em espanhol

hehehehehe
é a risada mais chata e entrega quem não está rindo com vontade (?)

kkkkkkkkkkkkk
rosada preguiçosa

rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs
para algo muito engraçado, usado por pessoas mais velhas (?)

nuahahaha
risada exagerada e sarcástica

lol
uahuahuah em inglês; a sigla significa "laughing out loud" (rindo bem auto); então, em tradução livre para o portugues, seria... rp (rindo pacas)*

:-D
risada fofa e simpática (?)

rs
um riso contido

Fonte: Folhateen/Internet/24/07/2006
* Acréscimo de quem fez a transcrição