Biblioteca da Escola Nacional de Música no período de 1932 a 1948 |
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sábado, 7 de janeiro de 2012
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Mostra: Bíblias do Mundo - testemunhos de arte e fé
Data: 12/12/2011 a 31/01/2012
Hora: Seg a Sex das 10h às 16h.
Local: Setor de Obras Raras da Biblioteca Nacional
Av. Rio Branco, 219. 3º andar. Centro.
Rio de Janeiro-RJ.
Hora: Seg a Sex das 10h às 16h.
Local: Setor de Obras Raras da Biblioteca Nacional
Av. Rio Branco, 219. 3º andar. Centro.
Rio de Janeiro-RJ.
Localizada no setor de Obras Raras, a mostra apresenta algumas versões raras da Bíblia pertencentes ao acervo da Biblioteca Nacional. Inaugurada em 12 de dezembro, a mostra revela ao visitante a nobreza desses testemunhos de fé por meio da arte, com o intuito de comemorar o Dia da Bíblia, estabelecido na Grã-Bretanha em 1549 e instituído no Brasil pela Lei 10335, de 19 de dezembro de 2001.
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Do papel ao microfilme, rumo à página digital
04 de janeiro de 2012 | 3h 07
EDMUNDO LEITE , COORDENADOR DO ARQUIVO - O Estado
de S.Paulo
"O futuro não é o que se espera. É o que se
faz", escreveu Carlos Lacerda na abertura de seu artigo publicado no
Estado no dia do centenário do jornal, em 1975. Com seu estilo peculiar, o
jornalista e político cassado citava previsões sobre os anos 2000 para dar seu
recado sobre o regime ditatorial. "A vida doméstica será automatizada.
Conheceremos o computador de bolso. Haverá telefones de bolso. O ensino será
programado e a domicílio, por vídeo. O espetáculo escolhido em casa por meio de
bibliotecas centrais audiovisuais... A liberdade restituída pela
eletrônica."
Em meio aos exercícios futuristas, Lacerda também
falava sobre a sua pesquisa no arquivo do Estado para preparar um livro em que
contaria a história dos irmãos Julio e Francisco Mesquita, tarefa à qual se
dedicou por alguns meses.
Naqueles meados dos anos 1970, o meio mais usual
para consultar jornais antigos era folhear o original de papel, em volumosas
coleções encadernadas guardadas no arquivo do jornal ou em algumas poucas
bibliotecas. O acesso ao acervo do Estado não era um privilégio de Lacerda. O
público também podia fazer pesquisas, mas esbarrava nas dificuldades de
consulta e reprodução por se tratar de exemplares únicos.
O microfilme, então o meio mais moderno de
preservação e difusão, ainda era uma realidade recente e bastante restrita no
Brasil. A microfilmagem da coleção integral do Estado havia começado em 1970,
em parceria com a Biblioteca do Congresso Americano em Washington. O trabalho
estaria concluído em dois anos, mas somente em 1979 uma cópia seria entregue à
Biblioteca Nacional, que continuaria o trabalho.
Foi esse conjunto de mais de 2 mil rolos de
microfilmes que, mais de três décadas depois, permitiu a digitalização do
gigantesco acervo de 137 anos de maneira mais rápida e eficiente.
Após minuciosa análise técnica, as melhores
unidades de microfilme armazenadas no arquivo do jornal e na Biblioteca
Nacional, no Rio de Janeiro, foram selecionadas para serem escaneadas por um
equipamento especial.
Com os milhões de arquivos digitais resultantes, um software de
tratamento das imagens entrou em ação para eliminar imperfeições.
Paralelamente, uma equipe dedicava-se a indexar e organizar as páginas em
cadernos.
Desses dois processos dependia o
sucesso da etapa seguinte: converter as imagens em textos, de modo que todo o
conteúdo possa ser encontrado por meio de busca por palavras. Para isso, um
software de reconhecimento de caracteres varreu todas as páginas, transformando
imagens em letras. Quando o resultado não era satisfatório, as páginas
originais foram fotografadas novamente.
Perfiladas, as páginas cobririam
1.440 km, distância entre São Paulo e Vitória da Conquista (BA). Encadernados,
os volumes ocupam 230 metros, altura de um prédio de 76 andares. Digitalizadas,
estarão em qualquer computador. Passado, presente e futuro a apenas alguns
cliques.
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
uahuahuahuahuahuahuahuahuahuahuahuahuahuah
Esse título acima parece um latido, mas é a gargalhada da hora nos e-mails, salas de bate-papo, e redes sociais.
Tome cuidado! O jeito de rir em conversas por e-mail, salas de bate-papo e redes sociais e pelo MSN pode entregar se você está realmente sendo sincero ou não está nem ai para o papo.
"Risada honesta é aquela que vem sem querer, sem pensar. Se a pessoa escreve muito certinho, dá para perceber que ela está rindo sem vontade", explica Juliana Franco, 17, que alerta: "Quem escreve 'hehehe' não está rindo de verdade".
Felipe Todaro, 17, concorda. "'Hehehe' demonstra descaso", conta o estudante de direito, que, para icar mais verdadeiro, mistura letras MAIÚSCULAS com minúsculas. "Escrever com erros de digitação mostra espontaneidade", diz Felipe. "Quando você rir muito mesmo, não consegue escrever certo."
Juliana usa tipos diferentes de risada, dependendo da situação: "nuahahaha", quando quer ser sarcástica; "huihihi", para coisas que não são engraçadas; e a gargalhada da moda, "uahuahuah", para quando ri de algo surpreendente. Uahuahuah.
10 JEITOS DE RIR PELA INTERNET
uahuahuah
essa gargalhada escandalosa é a nova mania na internet
huihihi
usada quando você ri de alguma coisa sem graça
jejeje
hehehe, em espanhol
hehehehehe
é a risada mais chata e entrega quem não está rindo com vontade (?)
kkkkkkkkkkkkk
rosada preguiçosa
rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs
para algo muito engraçado, usado por pessoas mais velhas (?)
nuahahaha
risada exagerada e sarcástica
lol
uahuahuah em inglês; a sigla significa "laughing out loud" (rindo bem auto); então, em tradução livre para o portugues, seria... rp (rindo pacas)*
:-D
risada fofa e simpática (?)
rs
um riso contido
Fonte: Folhateen/Internet/24/07/2006
* Acréscimo de quem fez a transcrição
Tome cuidado! O jeito de rir em conversas por e-mail, salas de bate-papo e redes sociais e pelo MSN pode entregar se você está realmente sendo sincero ou não está nem ai para o papo.
"Risada honesta é aquela que vem sem querer, sem pensar. Se a pessoa escreve muito certinho, dá para perceber que ela está rindo sem vontade", explica Juliana Franco, 17, que alerta: "Quem escreve 'hehehe' não está rindo de verdade".
Felipe Todaro, 17, concorda. "'Hehehe' demonstra descaso", conta o estudante de direito, que, para icar mais verdadeiro, mistura letras MAIÚSCULAS com minúsculas. "Escrever com erros de digitação mostra espontaneidade", diz Felipe. "Quando você rir muito mesmo, não consegue escrever certo."
Juliana usa tipos diferentes de risada, dependendo da situação: "nuahahaha", quando quer ser sarcástica; "huihihi", para coisas que não são engraçadas; e a gargalhada da moda, "uahuahuah", para quando ri de algo surpreendente. Uahuahuah.
(laugh) |
uahuahuah
essa gargalhada escandalosa é a nova mania na internet
huihihi
usada quando você ri de alguma coisa sem graça
jejeje
hehehe, em espanhol
hehehehehe
é a risada mais chata e entrega quem não está rindo com vontade (?)
kkkkkkkkkkkkk
rosada preguiçosa
rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs
para algo muito engraçado, usado por pessoas mais velhas (?)
nuahahaha
risada exagerada e sarcástica
lol
uahuahuah em inglês; a sigla significa "laughing out loud" (rindo bem auto); então, em tradução livre para o portugues, seria... rp (rindo pacas)*
:-D
risada fofa e simpática (?)
rs
um riso contido
Fonte: Folhateen/Internet/24/07/2006
* Acréscimo de quem fez a transcrição
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