O homem não é o repetidor da História. Constantemente ele a vai re-destinando, re-propondo, re-criando sua própria realidade de pessoa. O hoje da História é o ponto de chagada da dinâmica do passado e o ponto de partida de um futuro original.
Fonte: Ultima capa do Livro "livres para Servir" de J. B. Cappellaro, 1976
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
O Homem é história
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
A Pena é maior que a voz
O texto a seguir está escrito na segunda capa do livreto "a Salvação e a Cura" de T. L. Orborn. O livreto é parte de uam coleção de folhetos de T L Osborn em mais de 100 idiomas. O Instituo Bíblico das Asembléias de Deus - IBAD, publicou-o em 1972, sobn os auspícios do Missionário Orlando Spencer Boyer, patrono desta bibliteca. Ei-lo:
A palavra escrita vai para lugares onde a voz humana não pode ir.
Ela não tem de encarar os problemas de passaporte e devisto.
As passagens são baratíssimas.
Galga as barreiras de linguagem e nunca está influenciada por preconceitos.
Atravessa o mar, avança no deserto, percorre as veredas do mato.
Entra nas cidades populosas e nos campos, nos palacetes e nas choupanas.
Relata sua estória no lar e no escritório, na fábrica e no campo.
Alcança a vila e domicílio mais afastados; entra mesmo nos lugars onde o rádio não alcança.
A palavra escrita é frequentemente mais poderosa do que a voz humana. O apóstolo Paulo escreveu: "As cartas, com efeito, dizem, são graves e fortes; mas a presença pessoal dele é fraca; e a palavra desprezível", II Coríntios 10.10.
A palavra escrita não reconhece medo, não recua da presença de qualquer homem.
Ela prega a mesma mensagem ao rico e ao pobre, ao rei e ao súdito.
Nunca se irrita, nunca responde encolerizada.
Não se importa com o sarcasmo, o escárnio, os insultoas.
Nunca sente fadiga, trabalhando 24 horas por dia, mesmo enquando dormimos e descansamos.
Nunca se desanima, repetindo incansavelmente sua mensagem.
Mostra-se tão amiga para falar a uma só pessoa como para falar a uma multidão.
Sempre surpreende a pessoa com a mente abreta para receber, nunca fala àquela que não quer escutar.
Pode ser recebida, lida e estudada em oculto.
Goza de plena atenção do leitormas horas vagas.
Ela fla sem sotaque de estrangeiro.
A palavra escrita vai para lugares onde a voz humana não pode ir.
Ela não tem de encarar os problemas de passaporte e devisto.
As passagens são baratíssimas.
Galga as barreiras de linguagem e nunca está influenciada por preconceitos.
Atravessa o mar, avança no deserto, percorre as veredas do mato.
Entra nas cidades populosas e nos campos, nos palacetes e nas choupanas.
Relata sua estória no lar e no escritório, na fábrica e no campo.
Alcança a vila e domicílio mais afastados; entra mesmo nos lugars onde o rádio não alcança.
A palavra escrita é frequentemente mais poderosa do que a voz humana. O apóstolo Paulo escreveu: "As cartas, com efeito, dizem, são graves e fortes; mas a presença pessoal dele é fraca; e a palavra desprezível", II Coríntios 10.10.
A palavra escrita não reconhece medo, não recua da presença de qualquer homem.
Ela prega a mesma mensagem ao rico e ao pobre, ao rei e ao súdito.
Nunca se irrita, nunca responde encolerizada.
Não se importa com o sarcasmo, o escárnio, os insultoas.
Nunca sente fadiga, trabalhando 24 horas por dia, mesmo enquando dormimos e descansamos.
Nunca se desanima, repetindo incansavelmente sua mensagem.
Mostra-se tão amiga para falar a uma só pessoa como para falar a uma multidão.
Sempre surpreende a pessoa com a mente abreta para receber, nunca fala àquela que não quer escutar.
Pode ser recebida, lida e estudada em oculto.
Goza de plena atenção do leitormas horas vagas.
Ela fla sem sotaque de estrangeiro.
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