sábado, 28 de abril de 2012

Vitrine


ESTUDOS SOBRE A LITERATURA CLÁSSICA AMERICANA
Autor: D. H. Lawerence
Editor: Sahar
Tradução: Heloísa Jahn
Quanto: R$ 49,90 (256 págs.)
Avaliação: Ótimo

A SENHORITA DE SCUDERI
Autor: E. T. A. Hoffmann
Editora: Civilização Brasileira
Tradução: Marcelo Backes
Quanto: R$ 29,90 (144 págs)
Avaliação: Bom

ANATOMIA DE UM JULGAMENTO: IFIGÊNIA EM FOREST HILLS

Autor: Janet Malcolm
Editora: Companhia das Letras
Tradução: Pedro Maia Soares
Quanto: R$ 39,50 (200 págs)
Avaliação: Ótimo

ANTES DE DORMIR

Autor: S. J. Watson
Editora: Record
Tradução: Ana Carolina Mesquita
Quanto: R$ 39,90 (144 págs)
Avaliação: Ótimo
Leia um trecho do livro



Agricultura espalhou-se na Europa com migrações do sul

GENÉTICA
Ontem
Agricultura espalhou-se na Europa com migrações do sul
Fotografia © DR

Uma análise dos genes encontrados em ossadas humanas de há cinco mil anos, descobertas na Suécia, revelam que a agricultura espalhou-se no norte da Europa na Idade da Pedra, com as migrações vindas do sul do continente.

A maioria dos peritos concordam que a agricultura nasceu há onze mil ano, no Crescente Fértil (zona do Médio Oriente), chegando ao sul da Europa vários milhares de anos mais tarde, e finalmente alastrando-se a todo o continente.
Os emigrantes da bacia do Mediterrâneo não só revelaram às tribos de caçadores-recoletores do norte da Europa o que era preciso para cultivar a terra e criar gado, mas também se juntaram a eles criando as bases genéticas das populações europeias modernas.
"Analisámos as amostras genéticas provenientes de duas culturas, uma de caçadores-recoletores e outra de agricultores, que existiam na mesma época e viviam a menos de 400 quilómetros uma da outra" no que é hoje a Suécia, explicou Pontus Skoglund, da Universidade Uppsala, principal autor do estudo publicado na revista 'Science'.
"Depois de termos comparado as amostras genéticas com as das populações modernas na Europa, descobrimos que as características genéticas dos caçadores-recoletores da pré-história na Suécia estavam ausentes", acrescentou.
Por seu lado, o ADN proveniente dos esqueletos de indivíduos que pertenciam à povoação vizinha de agricultores era muito próxima do das populações mediterrâneas.

"Quando colocamos estes resultados genéticos num contexto arqueológico podemos ver realmente a migração de agricultores da Idade da Pedra do sul da Europa para o norte, através de todo o continente", acrescentou Skoglund.
"Essas migrações resultaram cinco mil anos mais tarde no que parece ser uma mistura desses dois grupos genéticos na atual população europeia", concluiu.
Colagem: www.dn.pt

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Os dez mandamentos da etiqueta à mesa


1.
Como usar o guardanapo?
Ao se sentar, coloque o guardanapo no colo,
desdobrando-o pela metade.
Use-o antes e depois de tomar qualquer líquido

2.
E se o guardanapo cair no chão?
Não se abaixe para pegá-lo.
Espere receber outro limpo em substituição

3.
Como devo me posicionar a mesa?
Mantendo a coluna ereta.
Não “cole” as costas na cadeira.
Se fizer isso, correra o risco de deixar cair comida no colo

4.
Posso apoiar o cotovelo na mesa?
Não. Mantenha as mãos sobre a mesa.
Você só pode apoiar levemente os cotovelos
enquanto não houver prato servido

5.
Posso pedir para que retirem ou
Acrescentem algo no meu pedido?
Não é elegante mudar a receita.

6.
Posso me servir do vinho que está à mesa?
Todas as bebidas devem ser servidas pelos garçons.
Se você não quiser mais, basta fazer um sinal discreto

7.
Tive uma crise de tosse ou espirros muito fortes.
O que faço?
Não aceite convites se estiver resfriado ou gripado.
SE acontecer, cubra a boca com o guardanapo.

8.
Coloquei algo na boca que não gostei.
O que faço?
Engula com elegância

9.
Fiz reserva em um restaurante chique.
Como devo me vestir?
As pessoas elegantes sempre se vestem discretamente.

10.
Chegou a conta. Quem paga?
Quem convida paga. O anfitrião acena ao garçom, discretamente,
para pedir a “nota” (não a “conta” e muito menos a “dolorosa”)


Fonte: Esther Proença, uma das autoras do livro “A Mesa: Arranjo e Etiqueta” (Ed. Manole)

domingo, 22 de abril de 2012

Dia do livro

Dia 23 de abril, é o Dia do Livro.
Este vídeo, produzido pela TV Câmara, homenageia esse dia.


Se Maomé não vai à montanha, a montanha vai a Maomé.



As pessoas estão sem tempo para ler. As 24 horas do dia não são mais suficientes para viver, por isso elas precisa abrir mão de alguma coisa. Para tentar compensar a falta de tempo as pessoas abrem mão das leituras não obrigatórias. E, destas, selecionam as que acham menos importantes. Será esse um dos motivos que impedem a frequência e o aproveitamento das bibliotecas? Talvez. 


Às vezes em nossas corridas do dia a dia esbarramos em livros que gostaríamos de ler. Depositamos sobre a mesa e aguardamos uma oportunidade para lê-lo. Só que isso nunca acontece. Não temos tempo. Quem  dera pudessemos por os pés em uma biblioteca.

Se o homem não tem tempo de parar para ler, as leituras tem tempo para buscar o homem estacionado ou em trânsito, ou seja, onde ele estiver. O Instituto Brasil Leitor resolveu dar uma nãozinha a essas leituras levando-as ao metrô. Para isso eles criaram o projeto Embarque na Leitura. A ideia é bem interessante, pois coloca a biblioteca no caminho do cidadão. Ele não precisa mais desviar de suas rotas apressadas para se aproximar de uma biblioteca.  Agora é a biblioteca que se aproxima do leitor. Você tem idéias de quanto tempo perdemos, isso mesmo, perdemos esperando as coisas acontecerem? 

São mais de 15 terminais com biblioteca e espaço para leitura. E a coisa vem dando certo. Segundo o último levantamento foram computados milhares de empréstimos por mês. Essa iniciativa tem feito diferença na vida das pessoas. E elas agradecem. Obrigado.

Baseado no texto do Blog O Livreiro