Cinema como desejo e projeção

Publicação da intodução da resenha do livro "Cinéfilo - Invenção de um olhar, história de uma cultura 1944-1968"(Cosac Naify, 469 pags.) do crítico e escritor Antonie de Baecque.

Hoje, o termo “cinéfilo” é usado de maneira indiscriminada para caracterizar alguém que goste especialmente de filmes, preferencialmente vistos em salas de cinema. O conceito de cinefilia, no entanto, é mais preciso, e está muito associado em dois momentos da história em que o cinema passa por um salto em termos de prestígio sociocultural: as primeiras décadas do século 20, que assistem à sua defesa como arte e não apenas como industria, e os anos de 1940 e 1950, que consolidam o seu status artístico, no domínio francês.

Fonte: Revista Educação – agosto 2011

IBOPE diz que brasileiros devem gastar R$ 7,18 bilhões com livros em 2011

          O expressivo número Recentemente divulgado pelo IBOPE Inteligência, afirma ainda que a região Sudeste é responsável por 57.9% de todos os livros comercializados no Brasil, o que equivale, em média um investimento de anual de 55.08 por habitante. A segunda região do País que mais compra livros e a região Sul, responsável por 15,28% do consumo. No Rio Grande do Sul, o gasto per capita é de R$ 46.7.

          Mas o que chama atenção destes dados é que grande parte dessa quantia será consumida com literatura evangélica. Dados revelados pelo Instituto Pró-Livro, em, relação a 2009, afirmam que os evangélicos lêem uma média de 7.1 livros por ano, enquanto a média anual dos brasileiros em geral é de apenas 4.7 (incluindo o que se lê na escola).

Fonte: Ética Cristã – julho/agosto de 2011

Autoajuda do século XVIII

Vai ser leiloado, em Londres, "The Lady's Companion", de 1740 e autordesconhecido, um dos primeiros livros de autoajuda de que se tem notícias; deve chegar a 2.000 libras (R$ 5.400). Mas, se você quiser conhece-lo, existem edições contemporâneas. (Painel da letras - Folha - 17/09/2011)

Espécies em extinção

Fonte: Folhinha / quadrinhos / 17/09/2011