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Ilustração (Google) |
Por
Galeno Amorim
Se multiplica com incrível rapidez, país afora, ações de leitura nas prisões. Entre tantos outros ganhos, levam à remissão da pena, o que ganhou alento graças às leis estaduais disciplinando esse benefício.
Das 80 bibliotecas que abri quando secretário de Cultura em Ribeirão Preto (2001/2004), naquelas abertas em presídios o índice de leitura já era, sem que houvesse remissão, o dobro da média da cidade - que saltou, no período, de 2 para 9,7 livros/ano. Viva!
Os caras não fazem nada na prisão; têm o maior tempo livre do mundo; por que não se dedicar a leitura? Só se forem muito burros, porque um pouco, já são, por cambar para a delinquência.
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